sexta-feira, 1 de março de 2013

O sexo e o cigarro

O sexo e o cigarro

A cada dia, 357 fumantes ou ex-fumantes morrem no Brasil das principais doenças ligadas ao tabagismo, especialmente enfermidades cardíacas, pulmonares e câncer.
Tratar doenças decorrentes do fumo custa R$ 21 bilhões anuais às redes de saúde pública e privada do país --sem contar o fumo passivo.

Principais doenças e problemas relacionadas ao cigarro e com mais frequência em indivíduos que fumam:
- Alzheimer (leia: MAL DE ALZHEIMER | Sintomas e diagnóstico).
- Aneurismas da artéria aorta (leia: O QUE É UM ANEURISMA?).
- Artrite reumatoide (leia: ARTRITE REUMATOIDE).
- Asma.
- AVC (derrame) (leia: AVC (acidente vascular cerebral)).
- Câncer de bexiga.
- Câncer da boca e língua.
- Câncer de colo do útero (leia: HPV | CÂNCER DO COLO DO ÚTERO | Sintomas e vacina).
- Câncer de cólon e pólipos intestinais (leia: PÓLIPOS INTESTINAIS | O que são, sintomas e tratamento).
- Câncer do esôfago.
- Câncer do estômago.
- Câncer de laringe.
- Câncer do pâncreas.
- Câncer de próstata (leia: CÂNCER DE PRÓSTATA | Sintomas, diagnóstico e tratamento).
- Câncer de pulmão (leia: CÂNCER DE PULMÃO | Cigarro e outros fatores de risco).
- Câncer do rim.
- Catarata.
- Celulite (leia: CELULITE | Causas e Tratamento).
- Degeneração macular (leia: DEGENERAÇÃO MACULAR | Causas e sintomas).
- Diabetes mellitus (leia. O QUE É DIABETES?).
- Dismenorreia (cólicas menstruais) (leia: CÓLICA MENSTRUAL | Sintomas e tratamento).
- Doença de Crohn (leia: DOENÇA DE CROHN | RETOCOLITE ULCERATIVA).
- DPOC | Bronquite e enfisema pulmonar (leia: DPOC - ENFISEMA E BRONQUITE CRÔNICA) .
- Envelhecimento precoce.
- Gangrena e amputações.
- Glomerulonefrites (leia: GLOMERULONEFRITE | O que é, sintomas e tratamento.) .
- Hemorroidas (leia: HEMORROIDAS | Sintomas e tratamento).
- Hipertensão (leia: HIPERTENSÃO (PRESSÃO ALTA)).
- Impotência sexual (leia: IMPOTÊNCIA SEXUAL | Causas e tratamento).
- Incontinência urinária (leia: INCONTINÊNCIA URINÁRIA | Causas, tipos e diagnóstico) .
- Infarto do miocárdio (leia: SINTOMAS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E ANGINA).
- Infarto fulminante (leia: INFARTO FULMINANTE | Causas e sintomas).
- Infertilidade.
- Insuficiência renal (leia: INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA).
- Insuficiência venosa e varizes dos membros inferiores (leia: VARIZES | Causas e Tratamento).
- Lesões odontológicas.
- Leucemias (leia: LEUCEMIA).
- Mau hálito (leia: SAIBA COMO ACABAR COM O MAU HÁLITO).
- Menopausa precoce (leia: MENOPAUSA | Sintomas e causas).
- Osteoporose (leia: SINTOMAS E TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE).
- Neuropatia óptica.
- Perda da audição (leia: SURDEZ | Deficiência auditiva no idoso)
- Pneumotórax (leia: PNEUMOTÓRAX).
- Pneumonia (leia: SINTOMAS DA PNEUMONIA).
- Psoríase (leia: PSORÍASE | Tipos e sintomas).
- Redução do paladar e do olfato.
- Rinite alérgica (leia: RINITE ALÉRGICA | Sintomas e tratamento).
- Úlceras de estômago e gastrite (leia: GASTRITE E ÚLCERA GÁSTRICA).
- Úlceras na pele.
- Vaginose bacteriana (leia: VAGINOSE BACTERIANA | Gardnerella vaginalis).


Doenças associadas ao Uso do Cigarro
O fumo é responsável por 30% das mortes por cancro;
90% das mortes por cancro no pulmão;
97% do cancro da laringe;
25% das mortes por doença do coração;
85% das mortes por bronquite e enfisema; 
25% das mortes por derrame cerebral e por
50% dos casos de cancro de pele.

Cancro
O fumo é responsável por 30% das mortes por cancro e 90% das mortes por cancro de pulmão. Os outros tipos de cancro relacionados com o uso do cigarro são: cancro de boca, laringe, faringe, esófago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero.
O fumo está associado a um aumento de risco de uma diversidade de cancros. Dos quase 5 000 componentes do tabaco, mais de 50 demonstraram ser carcinogénicos. Estima-se que 30% de todos os cancros, em países desenvolvidos, estão relacionados com o tabaco:

Cancro do pulmão.
Cancro da cavidade oral (lábios, boca, língua), laringe e faringe.
Cancro do esófago.
Cancro do pâncreas.
Cancro da bexiga e rins.
Cancro do colo do útero.


Doenças Cardiovasculares
25% das mortes causadas pelo uso do cigarro provocam doenças coronarianas

Cardiopatia isquémica.
Doença vascular periférica (arteriosclerose).
Doença cerebrovascular (AVC).


Outras doenças
Doenças relacionadas com hormonas (menopausa precoce, osteoporose).
Doenças respiratórias (bronquite crónica, enfisema e asma).
Doenças gastrointestinais (doença de refluxo gastro-esofágico, úlcera péptica).


Durante a gravidez
O tabagismo pode atrasar a concepção, e durante a gravidez pode afectar de modo negativo o feto. Os recém-nascidos das mães fumadoras pesam menos que os das não fumadoras. O tabagismo materno durante a gravidez pode afectar a médio prazo o desenvolvimento físico e intelectual da criança.


Nicotina e vício
A nicotina é um estimulante poderoso e é um dos principais fatores que levam ao consumo contínuo de tabaco. Embora a quantidade de nicotina inalada no fumo seja muito pequena (a maior parte da substância é destruída pelo calor), ela ainda é suficiente para causar dependência psicológica e/ou física. A quantidade de nicotina absorvida pelo corpo no tabagismo depende de diversos fatores, incluindo o tipo do tabaco, se a fumaça é inalada e se é usado um filtro.


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Veja fotos do Dia sem Tabaco pelo mundo

Dos 520 mil novos casos de câncer, 37% serão por fumo
Esse valor é cerca de cinco vezes o que o governo federal vai gastar, até 2014, no plano de combate ao crack.

Editoria de arte/folhapress





As estimativas são de um estudo encomendado pela ONG ACT (Aliança de Controle do Tabagismo) à Fiocruz e que será apresentado hoje, em evento de comemoração do Dia Mundial sem Tabaco.
O trabalho se baseia em dados de 2008 sobre doenças e mortes e, a partir de um modelo matemático, estima o impacto do fumo e seu custo.
Apesar de o número de fumantes no país ter caído nas últimas décadas --hoje 14,8% dos adultos fumam--, o cigarro é responsável por 13% das mortes, segundo o estudo.
Essa fatia é equiparável à das mortes por causas externas, incluindo homicídios e acidentes.
Estima-se que, em 2008, 130.152 pessoas morreram das 15 principais doenças atribuídas ao fumo (de um total de 150 ligadas ao tabaco). O Ministério da Saúde diz que, em 2009, 37,6 mil pessoas morreram de acidentes terrestres e 52 mil de homicídio.
"A carga é muito pesada. Você tem um fator de risco, o fumo, que toma 0,5% do PIB, da sua riqueza", diz Márcia Pinto, economista da Fiocruz que coordenou o estudo com um instituto argentino.
O trabalho avalia quantos anos de vida e de atividade social e produtiva se perdem por conta do tabagismo.
A estimativa média é que o consumo do tabaco encurte em 4,5 anos a vida de uma mulher fumante e em cinco anos a vida de um homem. Embora a presença do cigarro esteja ficando mais forte entre as mulheres, os homens ainda são os que mais fumam e que mais adoecem.

SÓ ÔNUS
Para Paula Johns, diretora executiva da ACT, o estudo desconstrói o discurso do setor fumageiro sobre a importância da arrecadação de impostos. A ONG calcula que o tabaco custe para a saúde 3,3 vezes o que o governo arrecada de impostos com o setor.
"É impactante olhar para os R$ 21 bilhões e para outras coisas que poderiam ser financiadas. Os ônus são para todos, mas os lucros vão para os acionistas", diz ela.
O ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse à Folha que o estudo reforça decisões recentes de cerco ao tabaco, como a proibição de aditivos e do fumo em locais fechados.
"Isso reafirma a avaliação de que o cigarro é um dano econômico à saúde, na medida em que o custo das internações é muito superior à arrecadação feita pelo setor."

OUTRO LADO
Romeu Schneider, presidente da câmara setorial do tabaco, classifica os números de "chute" e questiona a possibilidade de isolar o cigarro como causa das doenças.
"Deveriam usar números reais, como os que usamos. Nosso faturamento é superior a R$ 17 bilhões, mais de R$ 10 bilhões em impostos."
A Abifumo (que reúne a indústria do tabaco) foi procurada, mas não se pronunciou.
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O melhor remédio para a crise da saúde

A crise da saúde pública brasileira é histórica e crônica!

Quase 40% do valor dos remédios são impostos

Associação Nacional dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais aponta ICMS como principal vilão, com 15% do total da carga tributária

Do preço total dos medicamentos vendidos nas farmácias, 35,7% são impostos. A afirmação vem da Alanac (Associação Nacional dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais) durante audiência pública nesta terça-feira (29), na Câmara. Participaram também representantes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços).

O gerente-executivo da Alanac, Serafim Branco Neto, aponta o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias) como principal vilão dos medicamentos. O imposto responde por 15% de toda carga tributária.

- Nós apontamos alternativas a essa alta tributação. Uma delas é a isenção do ICMS e repasse integral do desconto ao consumidor ou uma alíquota única de ICMS para todos os produtos. [...] Hoje nós temos vários produtos que não sofrem a pressão que nós temos da Anvisa no pagamento das altas taxas de registros de medicamento.

Durante a audiência, Anvisa, farmácias e laboratórios demonstraram concordância com a padronização da alíquota do ICMS em todos os estados.

Pedro José Baptista Bernardo, gerente do Núcleo de Assessoramento Econômico em Regulação da Anvisa, explica que a diferença de alíquota entre as unidades da federação estimula a circulação dos medicamentos pelo país a fim de se diminuir a carga tributária, benefício que não é repassado ao consumidor.

- [O ICMS] dificulta a rastreabilidade do produto. Ele incentiva que o produto fique passeando pelo país para receber benefícios, o que é péssimo para um produto como medicamento. Isso pode gerar problema de desidratação do produto, de má conservação, de roubo, de aumento do custo de seguro.

Publicidade
A deputada Rita Camata (PSDB/ES) cobrou investimento no setor farmacêutico e menor despesa com propaganda. Segundo a Anvisa, de todos os custos da indústria, o maior é com propaganda, mesmo se comparado com investimento e pesquisa.

- Está claro que novas drogas há muito tempo nós não temos. O que está de fato se investindo nas multinacionais é em marketing e também grandes bancas de advogados para, pelo mais longo tempo, poder manter as suas patentes, suas marcas. Medicamento para mim não é um mercado em que a lei da oferta e procura vai regular. É um bem importante para a saúde do cidadão e assim deve ser visto.

Por outro lado, Pedro José Baptista Bernardo defende as indústrias de medicamentos genéricos. Quatro empresas nacionais já dominam, segundo Bernardo, 70% do mercado.

- O investimento é grande para a implantação da indústria e para o desenvolvimento dos produtos, dos testes de equivalência, etc. Então têm vários outros investimentos em áreas que antes não existiam. A política de genéricos ajuda bastante. À medida que a patente é vencida, imediatamente você tem um produto tão bom quanto o outro a um preço muito inferior. Fonte R7 Notícias.

Alguns países como Reino Unido, Canadá, Colômbia, Suécia, Estados Unidos, México e Venezuela, o volume de tributos sobre medicamentos é zero.

Em outros, como França, Suíça, Espanha, Portugal, Japão, Bélgica, Holanda, Grécia, Finlândia, Turquia e Itália, o máximo é de 10%.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (28/10/2012), por unanimidade, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do senador Paulo Bauer (PSDB-SC) que altera o inciso de um artigo da Constituição para vetar a incidência de impostos sobre medicamentos de uso humano. Leia mais aqui!

O peso dos impostos para o trabalhador brasileiro
Em 2012 o brasileiro trabalhou quase 5 meses para pagar todos os impostos,segundo O IBT (Instituto Brasileiros de Planejamento Tributário). A quantidade de dias vem crescendo a cada ano. São pagos mais de 60 tributos dirferentes, para os governos federal, estadual e municipal! Clique Aqui para ver o peso dos impostos no Brasil

Conheça os 10 produtos com mais impostos no Brasil
Grande parte do valor que o consumidor paga pelos produtos que compra corresponde a impostos. Clique na imagem acima e veja quais são os produtos que, no Brasil, têm mais tributos embutidos nos seus preços, segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário)


Os hospitais públicos não funcionam! Estão doentes há séculos...

A realidade da saúde pública no Brasil é precária, vergonhosa e ineficiente... Os corredores dos hospitais públicos estão superlotados por pessoas (que por direito constitucional) buscam atendimento médico e na maioria das vezes levam horas para ter uma tendimento, e muitos não resistem e acabam falecendo pelo chão, macas e cadeiras sem se quer ser atendido.

 
A falta de remédios é outra triste realidade. Sem encontrar medicamentos nos hospitais e sem condições de comprar muitas pessoas acabam deixando de consumir os remédios e colcoam suas vidas em risco.

A população carente (a maioria dos brasileiros) dependem exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde), mas sabemos que como tudo na saúde pública é caótico e quem mais sofre com isso é a população mais pobre de nosso Brasil. E que por falta de informação para reinvidicar seus direitos vão aceitando essa vida de ser mal tratato até na hora de enfrentar as doenças.


A saúde pública precisa ser tratada, com doses de respeito, ética e dignidade ao cidadão que não está querendo favor! Queremos um tratamento eficáz para fazer jus a carga tributária que mensalmente ele paga em tudo que consome!

E que na maioria das vezes estão sendo usados para pagar salários de marajás, políticos (os do Brasil são os mais bem pagos do mundo - veja video abaixo) e uma propaganda enganosa nos veículos de comunicação (televisão, rádio, jornais e outros) ...

Os governantes do nosso país deviam agir mais pensando no povo. O que na maioria das vezes, como sabemos, não acontece. Falta gestão para amenizar ou curar o sofrimento dos enfermos que estão a beira da morte nos hospitaid públicos por falta de macas, ambulânicas, médicos e outros....